O processo de tombamento das chaminés das fábricas da CTP, com solenidade marcada para o próximo dia 9 de fevereiro na Fábrica Arthur, e proposta inicialmente pelo Ministério Público e pelo Movimento Pró-Museu,marca definitivamente um estágio no contexto da sensibilização de parte da população do Paulista e das autoridades competentes, no que tange à responsabilidade com a preservação do patrimônio histórico e cultural da cidade do Paulista. O Movimento Pró-Museu, que desde alguns anos vem articulando a agenda desta questão junto à outras entidades da sociedade civil, é parte integrante desta mobilização, através dos "abraços" da população em torno da Casa Grande da família Lundgren, e seu posterior tombamento, numa das maiores vitórias da população contra os interesses da especulação imobiliária.
Outra "batalha" tem sido a luta pelo tombamento da Igreja de Santa Isabel, que encontra-se parado no Conselho Estadual de Cultura, onde nem mesmo a planta foi encontrada pela Fundarpe. Só através da organização popular e de muita pressão, é que a sociedade
civil conseguirá preservar parte importante de nossa memória e de nossa identidade.
Prof° Ricardo Andrade (Coordenador de História da Faintvisa)
civil conseguirá preservar parte importante de nossa memória e de nossa identidade.
Prof° Ricardo Andrade (Coordenador de História da Faintvisa)
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